Eu amo apoiar o que você produz, é um trabalho que me movimenta muito, sou uma apoiadora muito feliz e satisfeita. As reflexões que já tirei das suas newsletters mexeram muito comigo. Eu já me inscrevi correndo nos dois encontros. E acho que essa pergunta que você faz vai martelar muito tempo na minha cabeça ainda. Há quase 1 ano decidi que quero sim fazer uma newsletter e escrever sobre as maluquices que penso, mas simplesmente não consigo destravar, ainda tenho muito medo do que vão achar. E essa pergunta me confronta diretamente nisso e eu complemento: se eu não puder viver a utopia nas minhas criações, qual é a saída? Sufocá-la?
Adorei a ideia das oficinas! Vou tentar participar! Me identifico muito com essa parte mais idealista que você colocou - tanto a escrita compassiva quanto a da criatividade que respeita nosso tempo. No meu caso específico, tentei escrever sem me comprometer com uma periodicidade, mas fui percebendo que caía na armadilha de começar a pensar que nada estava pronto o suficiente para publicar. Então passei a publicar semanalmente, um compromisso comigo mesma, e também uma admissão que a gente nunca está pronto mesmo. E o processo é tudo.
Sobre apoios, apoio atualmente 4 projetos/pessoas. Um deles é uma revista que publica contos, acho que é um super trabalho (não só de ser bacana, mas de ser trabalhoso mesmo), e precisa ser recompensado. Duas são pessoas cujos textos grátis eu acompanhava e apoio financeiramente para dar incentivo de continuarem (tipo, “tem gente que gosta tanto que até paga uns trocados!”). A “recompensa”, digamos assim, que acho mais legal é fazer parte de um grupinho de gente bacana com interesses em comum. A Aline Valek tem o grupo de WhatsApp dos apoiadores, por exemplo, e recebi muito apoio e incentivo lá (mesmo indiretamente, pq são várias pessoas criativas com seus projetos).
Eu amo apoiar o que você produz, é um trabalho que me movimenta muito, sou uma apoiadora muito feliz e satisfeita. As reflexões que já tirei das suas newsletters mexeram muito comigo. Eu já me inscrevi correndo nos dois encontros. E acho que essa pergunta que você faz vai martelar muito tempo na minha cabeça ainda. Há quase 1 ano decidi que quero sim fazer uma newsletter e escrever sobre as maluquices que penso, mas simplesmente não consigo destravar, ainda tenho muito medo do que vão achar. E essa pergunta me confronta diretamente nisso e eu complemento: se eu não puder viver a utopia nas minhas criações, qual é a saída? Sufocá-la?
Você é uma inspiração, Carla! Quero fazer alguma oficina sua, vamos ver se consigo! <3
Estou na fase de des-sufocar e mergulhar no que eu chamo de "realismo utópico".
Texto muito bom este seu. Grata por ele.
Oba! Amando esses novos desdobramentos por aqui! Yupiiii
Amei, Carla! Parabéns, ótimas ideias e viva a utopia. Muito bom poder te acompanhar
Adorei a ideia das oficinas! Vou tentar participar! Me identifico muito com essa parte mais idealista que você colocou - tanto a escrita compassiva quanto a da criatividade que respeita nosso tempo. No meu caso específico, tentei escrever sem me comprometer com uma periodicidade, mas fui percebendo que caía na armadilha de começar a pensar que nada estava pronto o suficiente para publicar. Então passei a publicar semanalmente, um compromisso comigo mesma, e também uma admissão que a gente nunca está pronto mesmo. E o processo é tudo.
Sobre apoios, apoio atualmente 4 projetos/pessoas. Um deles é uma revista que publica contos, acho que é um super trabalho (não só de ser bacana, mas de ser trabalhoso mesmo), e precisa ser recompensado. Duas são pessoas cujos textos grátis eu acompanhava e apoio financeiramente para dar incentivo de continuarem (tipo, “tem gente que gosta tanto que até paga uns trocados!”). A “recompensa”, digamos assim, que acho mais legal é fazer parte de um grupinho de gente bacana com interesses em comum. A Aline Valek tem o grupo de WhatsApp dos apoiadores, por exemplo, e recebi muito apoio e incentivo lá (mesmo indiretamente, pq são várias pessoas criativas com seus projetos).