Certamente correndo o risco de ser repetitiva aqui, mas não poderia deixar de comentar um texto tão lindo como este. Amo retratar o cotidiano, minha escrita se enrosca todinha nesta simplicidade misturada com encanto que é o viver e a sua forma de relatar este cotidiano é tão linda porque vem do lugar de quem vive na presença, mesmo quando não é gostoso estar ali. Sabe que fiquei pensando neste poema que compartilhou também, vi nos seus stories (inclusive compartilhei) porque me tocou muito. A escrita divide espaço com muitas coisas cotidianas na minha vida, nem todas gosto, mas parte delas compõem a Ana que escreve. É um emaranhado de sentir, dificil de descrever, por isso fiquei tão feliz em te ler e, mais uma vez, me encontrar em suas palavras. Lhe desejo um final de ano cheio de dias comuns, com muita manga e também aqueles com suas firulas, porque viver é estar sempre em movimento. Beijos grande Carla!
Aqui é um bom lugar pra ser repetitiva porque o cotidiano é isso rs. Eu gosto de todas as vezes que você vem comentar, é muito bom encontrar quem partilha um pouco dessa visão das coisas. E ainda que tenhamos coisas parecidas, nunca é igual, por isso tão bom de ouvir/ler tbm. O particular encanta. Boas festas pra você também, que o ano novo seja gentil com a gente na comunzice e também nas firulas 😘
Ah, Carla! Que bom te ler, saber que também por aí chegou a abundância quase enjoativa das mangas, descobrir que você gostou do texto da mudança de estação. Bom fim de ano e boas colheitas!
A minha cara de surpresa de ver seu texto entrando ontem sobre os pântanos de manga, continuando a conversa. Cliquei correndo, e adorei ler. Bom fim de ano pra você também 😘
Parei o carro na garagem e, antes de sair, resolvi ler esse texto pela segunda vez no dia. Segue me encantando esse relato poético que você fez do seu cotidiano. Segue me encantando, aliás, esse cotidiano cheio de detalhes. Ter ido aí duas vezes em menos de 6 meses me deu a dimensão de quão numerosos são os detalhes pra se observar - e até o que não é detalhe, o que salta aos olhos, é de deixar a gente meio sem palavras. Como os cumes dos morros que passam de marrom pra verde e a abundância absurda de matos que nasceram onde antes só tinha solo e pedra. Mas não é exatamente sobre a abundância do que eu vi que eu vinha dizer, mas sobre a preciosidade de colocar essa percepção em palavras que você, tão maravilhosamente, tem. Se me deixa sem palavras, o mesmo não acontece com você. É abundância isso também.
É gostoso demais te ler, amiga. Tanto quanto desfrutar tudo isso com você.
Que texto delicioso Carla! Me senti aí no seu quintal, ou na sua cozinha, ajudando a fazer algo com tanta manga... rs. A propósito, amo conservas salgadas tipo chutney, que a gente pode guardar por bastante tempo e ir consumindo (ou compartilhando) ao longo dos próximos meses. Beijo com carinho
Que texto lindo Carla! amo seus relatos do cotidiano, suas descobertas. Esse me bateu de forma especial, me vi em linhas que não estava esperando topar logo depois de uma sessão de terapia das profundas, um texto que trouxe lágrimas aos olhos mas trouxe acalanto. Obrigada
Que texto gostoso de ler! Adorei esse formato contando um pouco do seu cotidiano.
Me lembrou da casa da minha infância, que tinha uma mangueira no quintal e eu consumia uma quantidade de mangas maior que uma criança gostaria. Quando não era na forma de fruta, era suco. E nos meses de calor, picolé e sacolé. Hoje sinto falta dessa casa e dessa época.
"... Eu deveria saber cozinhar, eu deveria saber, eu me apresento por aí como se soubesse." Eu dei uma risada gostosa! Ah, Carla! Vc é maravilhosa demais!
Obrigado por me convidar pra acompanhar de perto neste texto as mangas, as plantas, o cavalo que não mais recua alguns passos e a aflição com estar se "sentindo amadora". 🥰
Quanta lindeza nesse texto, Carla! Obrigada pela companhia na manhã de domingo. Sei que muitas vezes sentimos que falamos sozinhas, então quero te dizer que você me tocou profundamente.
Foi um afago, um carinho, identificar na leitura tantas coisas que minha avó sempre prestou atenção e tentou nos mostrar: a árvore da cagaita, a flor do maracujá, as plantas do cerrado que todo mundo destrói ao construir um paisagismo que burramente não integra toda essa riqueza.
Lembrei da dor que ela sentiu quando vendeu sua antiga casa que já não cabia na sua vida - não pela casa, mas pelo jardim que foi totalmente sobreposto por plantas ornamentais. Senti saudade de pisar na grama e passear pelo cerrado que hoje está a um oceano de distância. Bom domingo!!
Brigada, Raquel. Pela delicadeza de não me deixar sozinha (acontece muito mesmo), e pela delicadeza de contar suas memórias. Bom fim de ano pra você, que as coisas novas que virão se integrem com as velhas 😘
Certamente correndo o risco de ser repetitiva aqui, mas não poderia deixar de comentar um texto tão lindo como este. Amo retratar o cotidiano, minha escrita se enrosca todinha nesta simplicidade misturada com encanto que é o viver e a sua forma de relatar este cotidiano é tão linda porque vem do lugar de quem vive na presença, mesmo quando não é gostoso estar ali. Sabe que fiquei pensando neste poema que compartilhou também, vi nos seus stories (inclusive compartilhei) porque me tocou muito. A escrita divide espaço com muitas coisas cotidianas na minha vida, nem todas gosto, mas parte delas compõem a Ana que escreve. É um emaranhado de sentir, dificil de descrever, por isso fiquei tão feliz em te ler e, mais uma vez, me encontrar em suas palavras. Lhe desejo um final de ano cheio de dias comuns, com muita manga e também aqueles com suas firulas, porque viver é estar sempre em movimento. Beijos grande Carla!
Aqui é um bom lugar pra ser repetitiva porque o cotidiano é isso rs. Eu gosto de todas as vezes que você vem comentar, é muito bom encontrar quem partilha um pouco dessa visão das coisas. E ainda que tenhamos coisas parecidas, nunca é igual, por isso tão bom de ouvir/ler tbm. O particular encanta. Boas festas pra você também, que o ano novo seja gentil com a gente na comunzice e também nas firulas 😘
É um bom lugar sem dúvidas! A gente se mistura nesta comunzice toda e sai coisa bonita... Beijo grande querida, até 2023!!
Ah, Carla! Que bom te ler, saber que também por aí chegou a abundância quase enjoativa das mangas, descobrir que você gostou do texto da mudança de estação. Bom fim de ano e boas colheitas!
A minha cara de surpresa de ver seu texto entrando ontem sobre os pântanos de manga, continuando a conversa. Cliquei correndo, e adorei ler. Bom fim de ano pra você também 😘
Parei o carro na garagem e, antes de sair, resolvi ler esse texto pela segunda vez no dia. Segue me encantando esse relato poético que você fez do seu cotidiano. Segue me encantando, aliás, esse cotidiano cheio de detalhes. Ter ido aí duas vezes em menos de 6 meses me deu a dimensão de quão numerosos são os detalhes pra se observar - e até o que não é detalhe, o que salta aos olhos, é de deixar a gente meio sem palavras. Como os cumes dos morros que passam de marrom pra verde e a abundância absurda de matos que nasceram onde antes só tinha solo e pedra. Mas não é exatamente sobre a abundância do que eu vi que eu vinha dizer, mas sobre a preciosidade de colocar essa percepção em palavras que você, tão maravilhosamente, tem. Se me deixa sem palavras, o mesmo não acontece com você. É abundância isso também.
É gostoso demais te ler, amiga. Tanto quanto desfrutar tudo isso com você.
Que texto delicioso Carla! Me senti aí no seu quintal, ou na sua cozinha, ajudando a fazer algo com tanta manga... rs. A propósito, amo conservas salgadas tipo chutney, que a gente pode guardar por bastante tempo e ir consumindo (ou compartilhando) ao longo dos próximos meses. Beijo com carinho
Que texto lindo Carla! amo seus relatos do cotidiano, suas descobertas. Esse me bateu de forma especial, me vi em linhas que não estava esperando topar logo depois de uma sessão de terapia das profundas, um texto que trouxe lágrimas aos olhos mas trouxe acalanto. Obrigada
Que texto gostoso de ler! Adorei esse formato contando um pouco do seu cotidiano.
Me lembrou da casa da minha infância, que tinha uma mangueira no quintal e eu consumia uma quantidade de mangas maior que uma criança gostaria. Quando não era na forma de fruta, era suco. E nos meses de calor, picolé e sacolé. Hoje sinto falta dessa casa e dessa época.
"... Eu deveria saber cozinhar, eu deveria saber, eu me apresento por aí como se soubesse." Eu dei uma risada gostosa! Ah, Carla! Vc é maravilhosa demais!
que delícia ser a 'humana das mangas' pra um cavalinho charmoso e simpático :)
Lindo... Não conhecia mas virei fã... que bom que a vida pode ser simples...
Carla, descobrir tuas palavras foi um presente.
Obrigada por nos brindar com a tua arte e a tua forma de olhar a vida.
Boas festas!
Adorei poder te acompanhar um pouquinho no teu dia a dia. Valeu. Serviu para matar um pouquinho as saudades. Um abração.
Jefferson! Que legal ter você por aqui 💚 Um enorme abraço pra você, saudades também!
Lendo na estrada pra terra natal, certeza de que esse texto vai ressoar por dias e feliz que no quintal da minha irmã ta cheio de manga!
Aproveita! Boas festas 😘
Obrigado por me convidar pra acompanhar de perto neste texto as mangas, as plantas, o cavalo que não mais recua alguns passos e a aflição com estar se "sentindo amadora". 🥰
Tales, feliz demais da gente ir juntos se acompanhando por mais um ano. De longe, mas perto. Boas festas pra você aí do outro lado do mundo 😘
Quanta lindeza nesse texto, Carla! Obrigada pela companhia na manhã de domingo. Sei que muitas vezes sentimos que falamos sozinhas, então quero te dizer que você me tocou profundamente.
Foi um afago, um carinho, identificar na leitura tantas coisas que minha avó sempre prestou atenção e tentou nos mostrar: a árvore da cagaita, a flor do maracujá, as plantas do cerrado que todo mundo destrói ao construir um paisagismo que burramente não integra toda essa riqueza.
Lembrei da dor que ela sentiu quando vendeu sua antiga casa que já não cabia na sua vida - não pela casa, mas pelo jardim que foi totalmente sobreposto por plantas ornamentais. Senti saudade de pisar na grama e passear pelo cerrado que hoje está a um oceano de distância. Bom domingo!!
Raquel Pellicano
Brigada, Raquel. Pela delicadeza de não me deixar sozinha (acontece muito mesmo), e pela delicadeza de contar suas memórias. Bom fim de ano pra você, que as coisas novas que virão se integrem com as velhas 😘