Lendo seu texto fiquei pensando nas minhas eternas reflexões sobre esse "estar na própria pele". De onde vem quem sou, quem né tornei, meus gostos, como decido me vestir. Sei que a socialização determina grande parte de quem somos, mas tem aí um pouco de mistério e você falando sobre todas essas coisas me lembrou de que certas coisas não se explica ao certo, se vive.
Não a toa, duas pessoas fazem exatamente a mesma receita e nunca fica igual. Isso é muito legal e porque não, interessante.
Carla, eu adoro o seu trabalho! Gostei muito da forma como você trouxe essa relação de se vestir com experimentar novas formas de viver e o paralelo disso tudo com a comida. O jeito de pular de um tema para o outro, fazendo essas ligações, deixa a leitura clara e fluida. Parabéns pelo texto! Já estou louca para testar a receita 😆
Nunca pensara que uma receita poderia ser "um registro alheio de um modo de viver" e essa ideia agora me fascina.
Feliz que a ideia tenha te pegado. É um jeito bem peculiar de ler um texto que supostamente é tão simples feito uma receita :)
Lendo seu texto fiquei pensando nas minhas eternas reflexões sobre esse "estar na própria pele". De onde vem quem sou, quem né tornei, meus gostos, como decido me vestir. Sei que a socialização determina grande parte de quem somos, mas tem aí um pouco de mistério e você falando sobre todas essas coisas me lembrou de que certas coisas não se explica ao certo, se vive.
Não a toa, duas pessoas fazem exatamente a mesma receita e nunca fica igual. Isso é muito legal e porque não, interessante.
Carla, eu adoro o seu trabalho! Gostei muito da forma como você trouxe essa relação de se vestir com experimentar novas formas de viver e o paralelo disso tudo com a comida. O jeito de pular de um tema para o outro, fazendo essas ligações, deixa a leitura clara e fluida. Parabéns pelo texto! Já estou louca para testar a receita 😆
Muito obrigada, Larissa <3
Além do ótimo texto, adorei as ilustrações da Olga Svart.
Gostei tanto!